LYRIC

Ou céyou, ou chão, nunca vejo o meio
Qual a razão de ser o meio termo?
Na minha mão, guardo o meu destino
Eu abro e vou…

Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais e os erros meus
Não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não assustam mais

Meus passos vão, firmes no caminho
Em direção, ao que não foi escrito
Intuição sopra em meu ouvido
Escuto e vou…

Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais e os erros meus
Não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não assustam mais

Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais e os erros meus
Não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não assustam mais

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