LYRIC

De Tereza e Tomás ninguém podia prever
Que ambos se tornassem no que nenhum queria parecer
Até que enfim com esse preceito
E todo esse jeito de parecer não querer saber

Tomás despede-se do emprego sem nunca se preocupar
Lava janelas para com a razão ficar
E mesmo assim com esse efeito
E esse defeito de humano ser

Tereza sabia demais
Tereza sabia demais
Ela sabia demais para si

Entre Tereza e Sabina Tomás não sabia escolher
Se era o peso, a leveza, a compaixão ou o prazer
Até que então escolhe o conceito
Onde o peso não é defeito e decide conhecer

Tomás queria demais
Ele queria demais
Ele queria demais para si

[Instrumental]

Tomás é Sabina, mas nunca a teria na mão
Tereza é Franz, sem Tomás para a fundição
Mas é curioso que com estas rebelias
Discussões dentro de dicotomias, se descobre o ser

Ninguém quer não ser mais
Tereza queria demais
Ele sabia demais para si

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